Os utilizadores de GNU/Linux já devem ter pelo menos ouvido falar do Linux Counter. Pois é, o Ubuntu Counter é uma versão em miniatura do Linux Counter que tem como objectivo de contabilizar os utilizadores de Ubuntu e os seus respectivos derivados, incluindo Kubuntu, Edubuntu, Xubuntu.
Bom, o procedimento para se registar no “The Ubuntu Counter Project“, como era de se esperar, é muito simples:
2 - Preencha o formulário com os seus dados. É de preferência colocar os seus dados reais, para que o contador faça realmente o esperado: contar os utilizadores do Ubuntu, com a sua localidade correcta, país e assim por aí adiante.
3 - Clique no Botão “Submit” no fim da página.
4 - Pronto! Agora já está registado.
Agora podes copiar o código que o site disponibiliza aos utilizadores registados para colocar no site ou onde quiser com seu número, como se fosse um button. Tem 3 modelos de buttons a escolha.
Ao efectuar o seu login aparecerá: Your Ubuntu User number is # <seu número>
Foi lançada ontem a versão Alpha 6 do OpenSuSE 10.3. A equipa do openSUSE destaca que todos os “bug reports” são bem-vindos, então caso encontrar bugs, reporte-se a equipa para que possam ser solucionados o quanto antes, no intuito de garantir uma distribuição cada vez mais segura e livre de erros.
Entre as novidades desta versão destaca-se:
- Ultima versão estável do kernel (2.6.22);
- KDE 4.0 Alpha 2;
- OpenOffice 2.3 Alpha;
- Mono 1.2.4;
- Wine 0.9.41;
- Libzypp 3.11.8
- Gnome 2.19.x;
- Amarok 1.4.6;
- gcc 4.2
- CDs x86_64 para KDE e GNOME.
Pode fazer o download aqui consoante a arquitectura que mais lhe agrada.
Foi lançado a uns dias uma nova versão do PuppyLinux, este lançamento traz muitos avanços a nível de suporte para hardware, e é uma distro com 83 Megabytes.
Algumas novidades do PuppyLinux v2.17 :
Suporte para cartões MMC eSD.
Boot através das drives de USB CD/DVD.
Boot através de uma disquete.
Kernel do Linux actualizado para a versão 2.6.21.5.
Embora os desenvolvedores do Mozilla consertaram uma brecha conhecida no Password Manager do Firefox, uma porta permanece aberta para exploração. De acordo com um artigo da Heise-Security, hackers podem usar ainda o JavaScript para roubar as senhas dos usuários do Mozilla, Firefox, e Safari.
Porém, o real problema poderia não ser o gerenciador de senhas do Firefox. Um código JavaScript pode roubar as senhas de acordo com um teste de segurança da Heise-Security.
Da perspectiva dos usuários, significa que eles não deveriam confiar as senhas deles ao gerenciador de senhas.
Caso contrário alguém pode criar uma página que rouba a senha facilmente assim que a página fosse aberta.
A quarta versão do popular software open-source que permite criar páginas web tem o seu fim anunciado, tendo a equipa de desenvolvimento da aplicação informado que dará o suporte respectivo apenas até final do ano, sugerindo aos utilizadores a migração para o PHP 5.
Em nota publicada no site oficial da PHP, refere-se que o apoio técnico ao PHP4, apesar de assegurado apenas até ao fim deste ano, não invalida que a mesma versão continue a beneficiar de alterações específicas até Agosto de 2008.
Este anúncio acontece numa altura em que a PHP assinala o terceiro aniversário do lançamento da versão 5 e com os programadores a assumirem que pretendem agora concentrar-se no desenvolvimento da futura versão 6.
A posição da Microsoft sobre os formatos standard é mais que conhecida e nem vale a pena estar a esgrimir argumentos pois os mesmos já foram amplamente expostos, no entanto, também não podemos deixar os utilizadores do pacote MS Office estarem nas trevas e sem possibilidade de ter uma interoperabilidade com o formato standard por excelência, o ODF.
Assim, existem disponíveis para quem estiver interessado conversores entre o ODF e o OpenXML, por exemplo este (MS/Novell) e este (Sun). Como o nome destes projectos deixa transparecer, permitem interoperabilidade entre o standard genuíno e o “desvio”.
Diremos que estes conversores são apenas um inicio, pois a fuga só ficará completa quando realmente se estiver a usar a 100% um pacote office baseado no ODF (OpenOffice, StarOffice, KOffice). Por isso e aproveitando a embalagem, deixo aqui 3 cases studies sobre migrações de Microsoft Office para OpenOffice. E já agora, um guia de migração.
Acaba de ser lançada a terceira versão de testes do Ubuntu 7.10, mais conhecido por “Gutsy Gibbon”.
Esta versão por ser “alpha” e ainda estar muito longe da versão final (18 de Outubro), apresenta uma grande instabilidade não sendo assim aconselhada a sua instalação em PC’s que necessitem de um sistema operativo estável.
Esta versão traz como principais novidades:
GNOME 2.19.5
Melhoramentos no Compiz Fusion
Opções de aparência reunidas num único menu (tema, wallpaper, fontes, desktop effects, etc)
GNOME-power-manager tem agora perfis de gestão de energia
Rhythmbox 0.11.1 que introduz novas funcionalidades
AssaultCube é um FPS (First Person Shooter) antes chamado de ActionCube, bem ao estilo do famoso Counter Strike. Este jogo tem um potencial acrescido pelo facto de ter o motor baseado da estrutura CUBE tornando o ambiente realista e bastante detalhado.
Um estilo “arcade”, fluído com detalhes de jogabilidade interessantes, multiplayer, leve com características singulares para os dias que correm.
19MB: O pack é oferecido num tamanho reduzido podendo ser transferido com rapidez.
56k: Graças a uma codificação de transferência eficiente existente no site, o AssaultCube requer pouquíssima largura de banda, pode ser mesmo sacado com uma ligação a 56k, uma ligação analógica sem que isso leve o utilizador ao desespero.
OSS: Á imagem do jogo original, AssaultCube chega-nos com a totalidade do código fonte disponível sob licença “zlib” uma “OpenSource license”.
SDL: tendo em conta que o AssaultCube uma a livraria SDL, pode ser jogado em múltiplas plataformas, oficialmente é suportado pelas plataformas Windows, Linux e Mac.
OLD: Uma das vantagens deste jogo é poder correr em máquinas com menos recursos, máquinas “velhas” em termos comerciais mas muito capazes em termos técnicos.
EDIT: Interactividade na concepção de novos cenários de novos desenvolvimentos, o “corporate edit mode” permite criar online novos mapas que enriquecerão a experiência AssaultCube.
Divirta-se a jogar num mundo virtual, carregue o jogo com o “bots”, personagens criadas pela aplicação, jogue contra o mundo, desfrutando nos “inimigos” online, Se é adepto de jogos de acção com muito sangue e suor, este poderá preencher o seu ego.Download para
A Fundação Mozilla lançou a versão final do Firefox 2.0.0.5, versão estável do navegador. A base é a mesma que já conhecemos embora o motor do Firefox (Gecko/20070713) e alguns novos scripts (Pt-Pt; rv:1.8.1.5) tenham sido actualizados.
A Intel lançou um projecto “ambicioso” visando o desenvolvimento de dispositivos móveis, usando o Open Source. O projecto chama-se Moblin, e acompanha o Kernel do Linux, browser, FrameWork Multimédia, além de recursos para ajudar os desenvolvedores, como listas de Email e canais IRC.
A Intel espera que o projecto Moblin sirva como um “ponto de integração” para outros sub-projectos, e espera “ansiosamente” que outros projectos baseados no Moblin apareçam.
Espera também que o chip Ultra Mobile Platform 2007 platform que acompanha o Moblin, funcione perfeitamente no Linux.
Embora o projecto seja totalmente voltado para a arquitectura Intel, a empresa afirma que esta disposta a trabalhar com outras arquitecturas também.
A News.com informa que até o final da semana passada o número de projectos a adoptar o GPLv3, lançada no final de Junho, aumentou 43%, chegando a 164 projectos na sexta-feira. O número de projectos a adoptar o LGPLv3 quase dobrou: já são 7 projectos a adoptar esta licença.
Os projectos que adoptaram o GPLv3 na semana passada incluem o GNU EMMS (Emacs Multimedia System), o GNUPG, pluck, Klötzle e IcyOwl.
Mugshot é um serviço implementado pela Red Hat que permite que compartilhe o conteúdo de suas contas de YouTube, Flickr, GoogleReader, blogs, PicasaWeb, Facebook, Myspace. Porquê ir em um monte de endereços diferentes, se pode ver tudo em apenas um? Esta é a filosofia do Mugshot.
Desta maneira o Mugshot facilita que você e seus contactos as compartilhem suas actividades na Web em um só lugar. Ele fornece-te uma página que inclui as suas actualizações, incluindo as não-públicas (que só você pode ver). Essas páginas atualizam-se automaticamente à medida em que você actualiza o seu blog, FlickR, Google Reader ou seu YouTube.
A imagem seguinte representa a evolução do GNU/linux. Como poderão ver, o GNU/Linux começou por ser umas simples distros que depois acabaram… e claro nasceram outras. E como poderão ver estão la as principais distribuições : Debian,Slackware e RedHat.
Para aqueles que acham o Azureus pesado demais por ser escrito em Java, aí vai o KTorrent, um cliente BitTorrent escrito em C++ para o KDE, utilizando assim o Qt Toolkit e mais leve que o tão falado Azureus. No início deste mês foi lançada a versão 2.2 do KTorrent trazendo muitas novidades.
As suas funcionalidades principais são:
Controle do limite máximo da velocidade de envio, visto que a maioria das pessoas não pode enviar grandes quantidades de dados.
Pesquisa na Internet utilizando, além de outros, o site de busca ‘The BitTorrent’ (usando o Konqueror pelo KParts)
Suporte para ‘trackers’ UDP(UDP Tracker Protocol).
A capacidade de escolha de quais os arquivos dentro do arquivo BitTorrent a serem transferidos pelo cliente.
Um artigo (com vídeo) publicado pelo site Gizmodo.com, apresenta uma ferramenta alternativa para o Microsoft Surface. Além do vídeo, o artigo mostra também uma entrevista com o criador da ferramenta, Peter Hutterer.
Uma das partes da entrevista:
Talvez não seja como o Microsoft Surface, mas o vídeo mostra o MPX multi-touch com uma movimentação bem rápida na “terra” dos pinguins.
Vale a pena ver o vídeo, as imagens são impressionantes.
A entrevista inteira com Peter Hutterer pode ser vista no site do gizmodo.com
Para aqueles que não conseguem tirar as sequelas que o Windows deixou, aí vai uma dica de como deixar o seu GIMP parecido com o Adobe Photoshop… GIMP?? Ahh… desculpas… GIMP é um dos mais populares programas de edição de imagens para Linux… falando na língua dos “sequelados”, o mais parecido com o Photoshop.
Para quem usa o Ubuntu ele pode ser encontrado no repositório de arquivos que fica no menu “Aplicativos” / “Adicionar/Remover Aplicações”. Pra quem não usa o Ubuntu, pode fazer o download do GIMP através do link abaixo:
Bem, já com o GIMP devidamente instalado, será necessário baixar também um outro pacote que se chama gimpshop. Esse pacote pode ser encontrado no site abaixo:
Esta dica é destinada a usuários iniciantes que desejam personalizar a aparência do player XMMS. Segue-se abaixo o comando para incluir mais skins para o XMMS:
# apt-get install xmms-skins
Pronto. Os skins foram instalados. Basta abrir o player XMMS e mudar a aparência.
Eis aí um trabalho que merece reconhecimento: O E-book Guia do Ubuntu já está na sua segunda versão graças a colaboração da comunidade, que agregando dicas e sugestões, tende a se tornar um guia nacional de referência sobre Ubuntu. Parabenizo ainda o responsável pelo projecto pela sua garra, pois não é qualquer um que está disposto a sentar frente ao computador e escrever um livro para disponibilizá-lo gratuitamente no formato PDF. A seguir seguem mais informações sobre o e-book.
Servidores e Desktop 3D são algumas das novidades adicionadas a nova esta nova versão. O tamanho (em bytes, e não em informação) do e-book também reduziu, passando dos antigos 6MB para atuais 3,5MB. O número de páginas também aumentou passando de 25 para 38 páginas.
XiTi monitor lançou uma nova estimativa não utilização de browsers na Europa e também para o resto do mundo.
Em todos os países europeus houve uma subida significativa destacando-se o Hungria que nos mostra o maior aumento de 27.2 % a 39.7% desde da última estimativa. A Europa cresceu desde 24.1% para 27.8%.
Na Europa estão representados no gráfico seguinte e evolução do Top 8 países Europeus .
A nível global todos os continentes tiveram uma subida notável.
Este vídeo vai lhe mostrar como se joga Tremulous e também vai-lhe mostrar o viciante que o jogo é… talvez depois de ver o vídeo faça o download para experimentar…
Então… foi bom, ou mau.. sempre vai fazer download deste magnífico jogo ou nem por isso??
Foi este o nome escolhido para a versão 100% livre da famosa distribuição de Linux. Mark Shuttleworth anunciou-o no seu blog, deixando parte da comunidade um pouco “espantada” já que todos esperavam que o nome escolhido fosse Gnubuntu.
Ao que parece, a Free Software Foundation não quis que esse nome fosse para a frente já que no seu entender todas as distribuições de Linux já são GNU o que poderia trazer alguma confusão aos utilizadores.
Como já foi referido, o principal objectivo desta distribuição será o de promover um Ubuntu sem quaisquer restrições de licenças, pelo que todos os programas, drivers e firmwares terão todo o seu código fonte disponível.
O Gobuntu ainda não tem site oficial, mas podemos encontrar algum conteúdo sobre os seus objectivos na página com o antigo e provisório nome: Ubuntu-libre.
A sua primeira versão será a 7.10 Gutsy Gibbon e verá a luz do dia em Outubro.
A Wikipédia é a principal fonte de informação na Internet, segundo um informe da Nielsen//NetRatings. A Wikipédia está logo à frente do “The Weather Channel”, um canal de informação de meteorologia que contabilizava 10 milhões de visitantes em maio. A Wikipédia, cresceu 72% neste mesmo mês até alcançar os 46,8 milhões de visitantes únicos.
A empresa OpenLogic lançou uma ferramenta que “identifica” os softwares OpenSource que estão instalados na máquina. A aplicação chama-se “Discovery”, e esta disponível para download nas versões Windows, Linux e Solaris.
O Discovery identifica mais de 5,000 versões dos 900 principais softwares Open Source. A aplicação detecta a instalação de softwares OpenSource na máquina, independente de qual seja a forma de instalação da mesma.
Kim Weins, vice presidente da OpenLogic diz: “Nos desenvolvemos esta ferramenta para usuários que não sabem quais softwares OpenSource usam.”
O Discovery pode ser baixado no próprio site da OpenLogic
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