O Audacious é um poderoso reprodutor de áudio baseado no antigo mas também poderoso XMMS e ambos são conhecido pela pouca memória que consomem em relação aos outros reprodutores. O Audacious permite a aplicação de plugins para acrescentar funcionalidades e tem suporte a um equalizador.
Como o Audacious é baseado no XMMS, ele suporta as suas skins, assim como também suporta qualquer skin do Winamp 2.x ou do Winamp Classic. Eu ultimamente andei à procura de skins para o meu Audacious e encontrei uns sites porreiros que merecem ser partilhados com vocês:
Para instalar estas skins com o Audacious já aberto, abra a janela de Preferências -> Aparência e arrastem o ficheiro da respectiva skin para o local de onde estão as outra skins para instalar automaticamente.
Um sistema de Linux congelado que não está a responder ás 3 teclas do Ctrl+Alt+Backspace (Kill X), pode ser reiniciado com mais segurança do que ir logo ao botão RESET do seu computador.
Premindo simultaneamente Alt+SysRQ, conhecido também pela tecla Print Screen, e carregando depois as letras REISUB uma-a-uma irá fazer com que o seu computador reinicie em segurança. REISUO irá desligar o computador em vez de o reiniciar.
A Wikipédia tem uma grande lista das teclas milagrosas SysRQ, aqui fica o que faz cada letra do REISUB:
R – Mudar o modo do teclado de RAW para XLATE
E – Envio de um sinal SIGTERM para todos os processos menos INIT
I – Envio de um sinal SIGKILL para todos os processos menos INIT
S – Sincronizar todos o sistemas de ficheiros montados
U – Remontar todos os sistemas de ficheiros unicamente em modo de leitura
B – Reiniciar de imediato o sistema sem desmontar ou sincronizar as partições
Mais teclas mágicas na Wikipédia. Agora lembre-se desta – Raising Elephants Is So Utterly Boring.
Para dar seguimento a este post resolvi fazer uma breve lista de software a evitar que usam o Mono, de modo a ficar com uma noção das aplicações que utilizam estas bibliotecas *****. A lista de software não vai conter ligações para o respectivo site da aplicação, apenas vai ter descrições simples. Se eventualmente quiser saber mais alguma coisa sobre uma aplicação desta lista pesquise num motor de busca.
Aplicações Comerciais:
DekiWiki – sistema de Wiki WYSIWYG
SplendidCRM – sistema de CRM multi-plataforma.
Plasma –
Chrome Compiler – compilador em Pascal.
Otee’s Unity – editor de jogos 3D multi-plataforma.
Medsphere OpenVista
Vault – invoca o Mono para correr aplicações em sistemas UNIX.
Virtuoso Universal Server – ambiente multi-plataforma para alojamento.
Völcker used Mono -
Winfessor SoapBox Framework Mono Edition – permite aos programadores desenvolverem aplicações IM baseado em .NET.
Zamples - permite aos programadores aprender rapidamente linguagens de programação (C# e VB.NET).
GMOVIL – é uma ferramenta completa para gerir processos comuns nas lojas de venda da Vodafone.
Novell ZENworks Linux Management and iFolder 3.0 – são construídos sobre Mono.
DocManager – sistema de gerência de documentos.
Ice -
SwfDotNet – uma biblioteca para reproduzir vídeo flash.
imeem – rede social que usa Mono nos seus servidores e nos seus clientes MAC.
PNUnit – Extensão à NUnit framework desenvolvido pela CodiceSoftware.
VistaDB – base de dados embebido.
OpenPGP BlackBox - interface para gerência de PGP.
Quando instalei o Ubuntu 8.04 não sei porque mas o scroll do Firefox estava lento e era preciso rodar muitas vezes a bola do rato para chegaremos por exemplo ao fim de um fórum com muitos quadros. Depois de umas pesquisas encontrei o solução para este meu pequeno problema que me estava a incomodar e já me estava a causar uns efeitos secundários no meu dedo depois de dias a fio a repetir uma carrada de vezes o mesmo processo… -roda a bola do rato- …
O problema do porque é que o scroll do Firefox no Ubuntu estava lento era que ele vinha pré-definido para ter os mesmo valores (em linhas) de velocidade do scroll do Nautilus, e infelizmente vem pré-definido para rodar 3 linhas por cada entalhe da bola do rato e isso para mim é muito lento e cansativo. A solução que encontrei foi a seguinte:
Abra o Firefox e digite na barra de endereços about:config;
Encontre a preferência chamada “mousewheel.withnokey.numlines”;
Insira um número, este será o número de linhas que cada entalhe da bola do rato irá rodar na página;
Encontre a preferência chamada “mousewheel.withnokey.sysnumlines”;
Mude o valor para falso, isto irá dizer ao Firefox para não usar a velocidade do scroll do sistema, que por predefinição vem com 3.
No ponto 3, eu inseri o número 6, mas depois vi que necessitava de mais um toque e lá mudei para 7 e estou muito satisfeito agora com a velocidade do scroll do meu rato e também já estou a sofrer menos dos efeitos secundários por ele causados
Espero ter ajudado, e este tutorial em principio deverá servir para qualquer sistema operativo desde que se use Firefox ou os seus derivados.
Uma das novas funcionalidades que o Wordpress 2.6 apresentou foi a revisão dos posts que permite ao utilizador comparar as suas mudanças com versões anteriores quando grava ou publica artigos. Muitas boa gente pode gostar desta funcionalidade, mas outras pessoas nem por isso, e para estas ultimas pessoas há solução para desactivar esta funcionalidade. Eu pessoalmente gosto desta funcionalidade e uso-a frequentemente.
Para desactivar a revisão de posts, basta localizar e abrir o seu ficheiro wp-config.php e adicionar a seguinte linha de código:
Extra: Não compare versões dos posts iguais ou senão a sua instalação de Wordpress 2.6 apresenta uma contagem decrescente para a auto-destruição da mesma, Não consegue ver o vídeo, clique aqui.
Uma dás várias novidades do Wordpress 2.6 é a possibilidade de mudar a localização de algumas pastas. Hoje vou falar da conhecida pasta wp-content e vou explicar os passos para mudar esta pasta para uma localização à sua escolha e o Wordpress 2.6 funcionar normalmente:
Imaginemos a seguinte estrutura do seu Wordpress:
wordpress\
wp-admin\
wp-content\
wp-include\
No Wordpress 2.6poderá mudar a pasta wp-content para outra localização:
wordpress\
wp-admin\
wp-include\
….
wp-content\
Depois é só localizar o seu ficheiro wp-config.php e adicionar a seguinte linha:
O Foxmarks é uma das extensões mais utilizadas para o Firefox tendo cerca de 70 000 downloads todas a semanas, e até hoje já teve cerca de 5 milhões de downloads na sua totalidade. Com esta extensão pode sincronizar os seus favoritos entre vários computadores ou então usá-lo como um backup.
Na terça-feira foi lançado o Foxmarks 2.0.46.9 que finalmente já é compatível com o Firefox 3. Segundo o blog do Foxmarks 20 000 utilizadores testaram este programa em fase beta e confirmaram que funciona bem apesar de ainda ter uns bugs de pouca importância.
Eu por acaso uso esta extensão e é muito útil, já uma vez fiz estragos aos meus favoritos localmente e claro, o Foxmarks salvou-me o dia repondo os favoritos do meu último backup. Os teus favoritos serão guardados num servidor do Foxmarks, e para isso terá de criar um conta, ou então no caso que tenha o seu próprio servidor, o Foxmarks permite a sincronização com o mesmo. Esta era a única extensão que não me permitia migrar para o Firefox 3, agora já posso… hmmm, talvez espere pelo dia em que o Firefox 3 Final saia para bater um recorde.
Agora já ninguém pode dizer que não tem razões suficientes para se converter completamente ao Linux, com mais de 25 razões claras a convincentes já ninguém se pode queixar que “Só não mudo por não compensa” ou “Só não mudo porque não tenho razões para isso”, ora francamente…
Para a próxima vez que tentar converter algum amigo ou familiar em usar Linux e ele disser que não tem razões para isso, faça-o pensar duas vezes mostrando estas 25 razões…
Para cada site que faça, vai haver sempre falhas de segurança e problemas, não há maneira nenhuma de resolver isto, há sim maneiras de minimizar o risco dessas falhas de segurança. O Wordpress tornou-se na plataforma mais conhecido de blogging por isso tem mais probabilidades de ser atacado. Aqui ficam os tais 10 plugins que podem minimizar os danos se for alguma vez atacado:
WordPress Database Backup
URL: http://www.ilfilosofo.com/blog/wp-db-backup/. Descrição: Este plugin tal como o nome indica faz uma cópia de segurança total da sua base de dados do Wordpress. Pode fazer a cópia de segurança para o seu disco, para o servidor ou até pode enviar a cópia da base de dados para um email. Muito útil quando algo corre mal com o Wordpress e necessita de restaurar a base de dados.
Semisecure Login
URL: http://jamesmallen.net/2007/09/16/semisecure-login/. Descrição: Este plugin aumenta a segurança do seu login, utiliza uma encriptação MD5 client-side na sua password. O javascript tem de estar activo no browser para permitir a encriptação. No caso do javascript não estar activo, ele efectua o login normalmente passando a tratar da password em texto (normal do Wordpress).
URL: http://wordpress.org/extend/plugins/wp-security-scan/. Descrição: Este plugin verifica a sua instalação do Wordpress por falhas de segurança nele presentes. Verifica as passwords, permissões nos ficheiros, segurança na base de dados, esconde a versão do Wordpress, etc..
NewsFox é um leitor de RSS com 3 painéis, muito semelhante aos clientes de email que andam por aí (ThunderBird,Evolution,etc…). Esta extensão permite agrupar os seus Feeds como o utilizador lhe bem apetecer, eu por acaso tenho-as agrupadas em pastas por categorias. Ele mostra-nos o Feed completo se o site o tem activo, muito parecido com o Google Reader, pode actualizar os Feed’s quando quiser, ou pode optar que o NewsFox actualize automaticamente (não recomendo).
Eu gosto muito desta extensão, ver logo as nossas notícias sem fazer login em nada nem sair do browser é muito bom, mas este plugin tem uns defeitos que na minha opinião podiam estar muito melhores:
O ícone do NewsFox que aparece ao lado dá barra de endereços podia ser mais aperfeiçoado, que comparado com os outros ícones que já vem no Firefox por defeito, está uma bocado desenquadrado e grande de mais.
Há um problema quando eu abro o aba do Newsfox, onde fica lento ao alternar entre a aba do NewsFox e outro site qualquer.
Ao actualizar os Feeds , ele puxa muito pelo browser tornando o lento, por isso é que não recomendei atrás para seleccionar a opção para actualizar os Feeds de x em x tempo.
Mas apesar disto tudo, contínuo a usar, porque simplesmente gosto e é perfeito para o meu dia-a-dia. O download pode ser feito aqui.
O site DownloadSquad publicou um artigo muito interessante, 5 dicas que todos os novos utilizadores de Linux devem saber, vou passar a resumir o artigo:
Experimente LiveCDs – eles são a forma mais prática e segura de testar ou até usar o Linux, já que quando arranca a partir de um, ele não lhe vai danificar o disco, e quando digo danificar é estragar os dados que lá tenha, por exemplo, apagar outro sistema.
Instale o /home noutra partição do disco – isto é uma boa dica de para quem gosta de andar a utilizar outros sabores de Linux, que quando instala outra distribuição, os seus documentos e algumas configurações permanecerão intactas.
Quando em dúvida, use os drivers VESA – o suporte para placas gráficas por vezes pode ser um problema em Linux. Muitas distros dão a opção de escolher o driver para a gráfica no caso de não a conhecer e é costume alguns utilizadores caírem na ratoeira de escolher a driver mais semelhante à sua gráfica, por vezes trabalha bem, por outras não. Por isso se for um utilizador recente, é recomendado utilizar um driver VESA, o ambiente gráfico pode estar feio, mas ao menos não tem nenhum ecrã preto à sua frente com letra brancas. Mais tarde poderá instalar os drivers apropriados para a sua gráfica.
Não tenha medo da linha de comandos – não é necessário ser nenhum mestre em linhas de comandos, e também não é caso para entrar em pânico quando está a usar uma, por vezes a maneira mais fácil de resolver um problema no sistema, é digitar um simples comando que o problema ficará resolvido.
Procure ajuda antes de ficar frustrado – a frustração faz que que o uso de um sistema operativo seja pior, por isso antes de pensar em partir alguma tecla do teclado, partir um botão do rato ou até entrar numa competição em kickbox com o seu computador, procure em fóruns os seus problemas, pergunte aos seus amigos. Dizer que irá voltar atrás ao Windows ou MAC não ajuda nada quando quer esclarecer alguma dúvida.
Depois disto tudo, podem ler o artigo original aqui.
Esta dica vai-lhe ensinar como abrir o Firefox já com os sites que quer abertos logo ao início de cada sessão. Para que isto aconteça é necessário ter o Windows (infelizmente não conheço nenhuma maneira em Linux nem MAC, mas se souberem digam). Abram a janela Executar (Iniciar<Executar) ou se preferirem utilizar as teclas de atalho Super+R (Super corresponde à tecla que tem o logo do Windows no teclado) depois digitem:
firefox site1.com site2.com
Exemplo:
Pode por os sites que quiser, só que sendo em demasia como é óbvio o Firefox vai ficar um bocado mais lento até abrir completamente as páginas todas. Tenho estado a testar isto já algumas vezes e ainda não falhou nenhuma vez. Espero que tenham gostado desta dica.
A Mozilla lançou recentemente um Live Chat Suportpara o Firefox, mais um meio de esclarecer as suas dúvidas que tenha acerca deste poderoso browser open source, para além da sua Knowlage Base e dos seus Fóruns.
Quando algum que esteja disposto a ajudar os utilizadores do Firefox a página o Live Chat irá mostrar a imagem seguinte do Foxkeh:
Quando não houver ninguém para ajudar o nosso amigo Foxkeh ficará desta seguinte maneira:
É claro como isto ainda é um meio recente para entre-ajuda dos utilizadores, ainda só está disponível em inglês, qualquer pessoa pode se oferecer para dar o seu contributo, não importa se sabe muito ou se sabe pouco, se ficar empancado em alguma pergunta que lhe façam pode sempre contactar ou pedir ajuda a um outro voluntário dentro da rede ou até convidá-lo para conversar também com o utilizador que tenha as dúvidas. O programa utilizado para isto é o Spark, depois de ter obtido e instalado o programa para o seu sistema operativo, é só configurar o programa e criar uma conta e esperar que uma dúvida lhe apareça, o programa envia um alerta, onde poderá optar por responder ou por rejeitar caso não saiba responder.
Se percebe de inglês e está disposto a ajudar aponte o seu browser aqui onde poderá receber instruções de como participar neste novo suporte de ajuda ao Firefox.
Saturday, December 22nd, 2007 | 1,691 visualizações
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Desde sempre que há remédio para aqueles computadores mais antigos que lá tem em casa encostado a um canto, ou mando-o para a reciclagem, ou deixar estar aí em casa a apodrecer ainda mais, ou esta última que recomendo a toda gente, arranjar um sistema operativo light e por essa máquina a funcionar. Pode aproveitar para oferecer alguém como prenda de natal, fazer um pequeno servidor com ele ou também poder aproveitar esse pequeno poder de processamento que ele tem para fazer Folding.
Aqui ficam alguns exemplos e sistemas operativos que são dão bem em computadores antiquados:
Nem todos os temas e extensões disponíveis na web para o Firefox, se instalam logo a partir do servidor, para ser mais fácil a sua instalação, por vezes oferecidas como .XPI (extensões) ou até .JAR(temas).
Para instalar este tipo de extras para o Firefox, ou pega no ficheiro e arrasta para a janela dos Extras (Menu Ferramentas, Extras) ou selecciona o menu Ficheiro/Abrir Ficheiro e encontrar o ficheiro que queira instalar.
Agora, já há uma maneira mais fácil e mais lógico para instalar um tema ou uma extensão localmente guardada. Encontrar o botão sagrado “Instalar” na janelas dos extras para depois poder encontrar o ficheiro a instalar vai ser a nossa tarefa.
Para que isto aconteça siga as seguintes instruções:
Abra uma nova aba e na barra de endereços digite about:config
Encontre ou faça a pesquisa desta opção: extensions.hideInstallButton
Faça duplo clique sobre a opção para ficar falso
Depois verifique que irá ficar qualquer coisa parecido com a imagem a seguir mostrada:
Agora, já tem lá o botão Instalar… na janela Extras para agora poder instalar extensões ou temas guardadas localmente.
É daquelas pessoas principiante que até gosta de usar uma consola, mas só não a usa porque ainda não sabe usurfruir totalmente dela para um maior rendimento? Tenho a solução para si, estes pequenos atalhas (alguns) de certeza lhe vai mudar a maneira que olha para uma consola, abaixo ficam alguns exemplos:
Ctrl+AMover o cursor para o inicio da linha.
Ctrl+E Mover o cursor para o fim da linha.
Ctrl+F ou Seta para a direitaMover cursor uma posição para a direita.
Ctrl+B ou Seta para a esquerdaMover cursor uma posição para a esquerda.
Esc+FMover cursor uma palavra para a direita.
Esc+BMover cursor uma palavra para a esquerda.
BackspaceApagar caracter à esquerda do cursor.
Ctrl+D ou DeleteApagar caracter que está por debaixo do cursor.
Ctrl+TTranspor o caracter sobre a qual repousa o cursor e o caracter procedente.
Esc+TTranspor a palavra sobre a qual repousa o cursor e a palavra procedente.
Ctrl+KApagar desde do cursor até ao fim da linha.
Ctrl+X BackspaceApagar desde do cursor até ao início da linha.
Caso saiba mais alguns não hesite em deixar um cometário.
A Mozilla, está a desenvolver uma nova extensão para Firefox, mas só para Firefox . Uma extensão capaz de personalizar o seu browser favorito a nível de visual, sem nenhuma necessidade de saber programação e sem complicações.
Chama-se Personas esta nova maravilha, desenvolvido para fazer temas para o Firefox, com mais simplicidade e rapidez, mas para já não podem esperar muito desta nova extensão, já que ainda se encontra na sua fase inicial. Esta ferramenta é útil para as pessoas que têm bom gosto a nível de design.
Depois de instalada a extensão, um ícone aparece no canto inferior esquerdo do browser. Ao clicar nele, o utilizador poderá escolher uma dos muitos temas disponíveis.
Caso tenha um dual boot com Linux e Windows na mesma máquina, fique sabendo que já é possível com um pequeno programa para o Windows, Ler e só ler os ficheiros que tenha nas suas partições Linux, isto permite fazer unicamente cópia dos ficheiros localizados na respectiva partição, opções de escrita não existe, porque isto permitia apagar e modificar ficheiros e pastas presentes nessa partição, e ninguém quer esta falta de segurança, pois não?!?
Este programa foi criado devido ao Windows nem sequer reconhecer as partições Linux (ext2 e ext3).
Apresento-vos o Linux Reader, uma pequena aplicação que permite ler os ficheiros localizados nas suas partições Linux, muito útil quando se esqueceu de um ficheiro que no momento que está a precisar dele e está com sessão iniciada no Windows, agora pode abrir o programa e copiar o ficheiro de uma partição para a a outra. Pode ser: uma imagem, um ficheiro comprimido ou até mesmo um documento do OpenOffice.org. A interface do programa é parecido com o Explorer do Windows, tem praticamente o mesmo funcionamento, e garante a acesso às partições nativas do Linux.
O programa é completamente grátis, pode fazer o download aqui.
Aqui ficam 4 ferramentas úteis para a resolução de problemas de rede:
1- Ping é um simples comando que é muito usado para diagnosticar problemas que existam numa rede. Ping envia mensagens ICMP para um Endereço de IP ou um outro computador, se esse Endereço de IP ou computador está a receber as mensagens de ICMP irá depois fazer um pingback a confirmar que a comunicação entre IP’s está a funcionar entre as duas máquinas.
2- Traceroute sinaliza o “caminho” entre a sua maquina e a de uma outra maquina, usando novamente mensagens ICMP, que irá lhe mostrar cada etapa desse mesmo “caminho” .
3- Mtr, também conhecido por Matt’s traceroute, é um traceroute mais sofisticado. Não só mostra cada etapa entre duas maquinas, mas também envia múltiplas mensagens e mostra a latência entre etapa.
4- Para uma resolução de problemas ainda mais avançados, podem usar o comando tcpdump. Este mostra em tempo real os pacotes transmitidos e mostra o que se anda a passar na sua rede com muito detalhe.
Já alguma vez ouviram falar neste comandos? Conhecem mais alguns?
Nunca lhe deu na cabeça dizer a alguém ou até pensar para si que as fonts que tinha numa distribuição Linux ou qualquer outro sistema operativo baseado em UNIX estavam desfocadas? Se sim, continue a ler, se não, continue a ler na mesma que isto pode lhe ser útil.
À algum tempo atrás eu fiz um post teórico de Como Activar o Compiz-Fusion No Ubuntu 7.10,neste post vou vos mostrar um vídeo (inglês) de como activar os efeitos na totalidade no Ubuntu 7.10:
Através do nosso amigo do 2.0.bloguite.com, que fez um post muito bom onde informa onde ir buscar brushes para o GIMP, é agora possível dar mais umas pinceladas mais artísticas.
No site Hawksmont Universe estão disponíveis em quatro posts diferentes, alguns recursos interessantes para utilizadores GIMP. São vários brushes (pincéis) para o GIMP que poderá utilizar.
O site HowtoForge teve o trabalho de fazer um tutorial muito bem explicado e simples onde é dito como fazer o seu próprio live cd, digamos que é uma espécie de backup dos seus ficheiros e definições para um imagem em .iso, isto tudo com o pequeno utilitário chamado de Remastersys.
No HowtoForge está lá explicado como adicionar este programa pelos repositórios do Linux Mint e também como utilizar este programa para fazer os tais live cd’s. É muito importante que tenha um CD de instalação do Linux Mint ou do Ubuntu à mão, porque durante o processo o Remastersys vai pedir que o insira na drive.
Atenção: Dependendo do tamanho da sua instalação, o processo demora algum tempo, e irá usar alguma memória devido aos ficheiros temporários. Não se esqueça de correr o comando sudo remastersys clean quando terminar.
O site Distrowatch fez uma análise e algumas comparações entre as distribuições mais conhecidas e mais bem sucedidas. As distribuições que foram analisadas foram: Ubuntu, PCLinuxOS, OpenSuse, Fedora, Linux Mint, Sabayon, Mepis e Freespire.
As conclusões a que chegaram é usar o Ubuntu se quiser facilidade na instalação e na sua utilização, mas Linux Mint e PCLinuxOS pode lhe salvar algum tempo em drivers proprietários, estas duas últimas tem tudo o que o Ubuntu tem, só que para a instalação de drivers o Mint e PCLinuxOS são, digamos superiores. Entre outras distribuições, OpenSuse e Freespire são outras duas que são muito fáceis de usar só que o relativamente ao OpenSuse demora mais tempo a instalar.
Para os utilizadores que tem mais experiência com Linux colem-se ás distribuições que tenham mais experiência, irão poupa-lhe muito tempo nas configurações por exemplo. Fedora é um exemplo para utilizadores mais avaçados, mas será um dor de cabeça para os novatos.
Depois de comparados estas distribuições todas Linux Mint sai o vencedor, devido à sua facilidade de instalação, facilidade de uso, o seus gerenciador de pacotes é muito boa (igual ao do Ubuntu) e a sua velocidade, embora seja um bocado lento com impressões.
Podem ver a análise completa no site da Distrowatch com muito mais detalhe em inglês.
Gosta do aspecto do MacOSx, mas não tem dinheiro para o comprar, o site HowToForge tem a solução para si, basta ter uma distribuição de Linux, ter o GNOME para transformar o seu desktop num assim:
Para isso basta seguir o tutorial que embora esteja em inglês está muito bem ilustrado, com setas e tudo o que é preciso para ter um desktop igual a imagem representada acima. Clique no link a seguir representado:
Está pronto para deixar o Windows de vez mas depois pensou bem como vai ser para ouvir as suas músicas no seu iPod, já que não existe iTunes para Linux. Então tenho aqui uma solução para si, uma lista de seis programas interessantes que substituem o iTunes.
amaroK é um programa de computador voltado à organização e reprodução de áudio para o ambiente de desktop KDE, compatível com sistemas operativos Unix tais como o Linux e o FreeBSD. Há planos de torná-lo compatível com o Microsoft Windows em versões futuras. Embora possa operar como os programas tradicionais, com pastas e listas de reprodução, o amaroK utiliza o conceito de etiquetas (ou tags).
Imprimir não é o forte do Firefox e não é muito difícil fazer impressões todas desenquadradas, mas pode fazer com que cada página imprimida divulgue este magnífico browser.
Isto pode acontecer graças a uma funcionalidade integrada no Firefox que permite que personalize as mensagens no cabeçalho e rodapé.
Para isso basta ir a Ficheiro<Configurar Página e seleccione o separador Margens e cabeçalho/rodapé depois seleccione onde quer inserir a sua mensagem.
Agora é só inserir a mensagem que quiser, tipo : Imprimido via Firefox – Firefox.com
Como já devem saber o Ubuntu 7.10 saiu ontem, se não sabiam podem fazer o download.
Agora vamos ao que interessa, ora eu instalei o Ubuntu 7.10 ontem tenho andado a testar e até a ver funciona bem, já tive a brincar com o Compiz-Fusion com as funcionalidades todas, sim todas, não são aqueles efeitos básico que o Ubuntu já traz predefinido, que isso nem o Desktop Cube tem. Bem vou vos transmitir o que fiz para ter aquelas funcionalidades completas do famoso Compiz-Fusion:
Vamos ter que instalar um pacote extra:
Pode utilizar o Gestor de pacotes synaptic ou o terminal, o nome do pacote é Compiz Config Settings Manager ,a seguir mostro-vos como instalar pelo terminal:
Isto depois acrescenta uma nova entrada no seu sistema Sistema > Preferencias menu listado como “Advanced Desktop Effects Settings”.
Tenha em atenção que tem que activar os efeitos extras do Compiz-Fusion Sistema > Preferencias > Aparência , depois selecione a tab do Efeitos Visuais e de seguida selecione Custom, costuma ser a última opção que deve encontrar. Depois ao lado do Custom deve ter um menu Preferências que tambem executa o “Advanced Desktop Effects Settings”
Algumas traduções dos menus podem não estar de acordo com o vosso, o meu Ubuntu está em inglês…
Algumas teclas que uso:
virar cubo : ctrl-alt-seta or ctrl-alt-esquerdo-click e arraste
expo : super (botão do windows)-e
efeitos de água : shift-f9
agrupe e tabs nas janelas : selecione a janela com super-s, agrupe a janela com super-t, desagrupar janelas com super-u
Para todos os fãs da Youtube agora tem uma nova maneira de visualizar os seus vídeos favoritos da Youtube na sidebar do Firefox.
Youplayer é uma extensão para Firefox codificado por Wojciech Walewski, que cria uma sidebar onde pode adicionar os links da Youtube, criar e organizar as suas playlists de video, e depois tem uma pequena área onde os vídeos serão reproduzidos, tudo embutido na sua sidebar.
Para já só suporta vídeos da Youtube, as playlists são guardadas em m3u para ter maior facilidade de partilhar com os outros ou até guardar uma cópia só para si.
Pode fazer o download desta extensão no Mozilla addons.
A próxima versão do Firefox esta próxima. A novidade é um formulário de protecção contra malware no qual a URL digitado é verificada com base numa lista de sites registados. O interessante é que a URL que digitar, vai directo para a base de dados da Google.
Noutras palavras, se os utilizadores permitirem esta nova funcionalidade, eles vão ter alguma protecção contra o malware, e o Google vai ter informações sobre os sites mais populares na internet.
Se não gostar desta nova funcionalidade, não tem mal… vem desactivado por defeito
Se costuma utilizar OpenOffice.org e o Firefox ao mesmo tempo, pode visualizar um Documento Aberto ou qualquer outros ficheiros suportados pelo OpenOffice.org utilizado um plugin que já vem disponível no OpenOffice.org.
Primeiro terá de activar o plugin, para isso abra qualquer aplicação OpenOffice.org, seleccione Options… no menu Tools, expanda o separador de Internet seleccione Mozilla Plugin e confira Enable.
Depois de 36 horas de engenharia reversa, o método que bloqueia o iPod no Linux já foi quebrado. Isto significa que o iPod volta a suportar o Linux e que a Apple vai ter que trabalhar mais com sua equipa de programadores para produzir algo que não seja tão facilmente ultrapassado.
Todos nós sabemos que o Linux é um sistema operativo muito seguro, até mesmo os que estão a iniciar agora sabem bem disso, pois o sistema trabalha com um modo de permissão que protege o File System do acesso indevido de pessoas ou programas não autorizados.
Vou fazer uma introdução aos tipos de permissões de acesso aos arquivos/pastas.
CHMOD (modo literal)
CHMOD (modo octal)
No Linux existem três tipos de permissões para interagir os acessos a um arquivos/pastas com o utilizador:
r : Permissão de leitura para um arquivo; e permitir listar o conteúdo de uma pasta através do comando ls <pasta>.
w : Permissão de gravação e exclusão para um arquivo/pasta.
x : Permissão para executar um arquivo, se for um arquivo binário ou um script; e se for uma pasta permitir acesso a ele através do comando cd <pasta>
As permissões Leitura, Escrita e Executar definem o acesso a um arquivo pelo dono, grupo e outros utilizadores do sistema:
Dono : O proprietário do arquivo ou criador do arquivo.
Grupo: Utilizadores que fazem parte do grupo do proprietário.
Outros: Não são os proprietários e nem fazem parte do grupo.
CHMOD (modo literal)
Dar e negar acesso a um arquivo ao Dono, Grupo, e a Outros utilizadores do sistema pelo modo literal é a maneira mais fácil de se entender, pois vamos usar letras para identificar os tipos de permissões:
u : (User) Proprietário do arquivo;
g : (group) Utilizadores que fazem parte do grupo do proprietário;
o : (Others) Outros utilizadores que não é o dono e nem faz parte do grupo;
a : (All) Todos, faz referência ao (User, group e Others).
Utiliza-se também os símbolos [+] , [-] e [=] para atribuir uma permissão:
+ : Adicionar permissão
– : Remover permissão
= : Igualar permissão
Para atribuir a permissão ao arquivo vamos utilizar o comando chmod:
chmod [options] mode file
Exemplos :
$ chmod a+rwx arquivo.sh
Dá controlo total sobre o arquivo para o Dono, Grupo, e os outros utilizadores do sistema.
$ chmod g-rw arquivo.sh
Remove o acesso a leitura e escrita aos utilizadores do grupo.
$ chmod o=— arquivo.sh
Remove qualquer tipo de acesso aos utilizadores que não são dono do arquivo e nem fazem parte do grupo do proprietário do arquivo.
Os exemplos acima foram aplicados num arquivo, mas é o mesmo procedimento para uma pasta.
chmod (modo octal)
Se entendeu como funciona as permissões pelo modo literal, não vai sentir nenhuma dificuldade no modo octal, até pode ser ainda mais fácil!
Octal
Literal
Função
4
r
Leitura
2
w
Escrita
1
x
Executável
0
-
Não faz nada
Vamos praticar agora o uso do modo octal, lembrando a vocês que basta somar os números da tabela acima para definir as permissões para o Dono, Grupo, e Outros utilizadores.Exemplos :
chmod 777 <arquivo>
D : Dono
G : Grupo
O : Outros
$ chmod 777 arquivo.sh
Dá controlo total sobre o arquivo para o Dono, Grupo, e outros utilizadores do sistema.
$ chmod 766 arquivo.sh
Dá acesso total ao dono do arquivo, e o acesso leitura e escrita para os utilizadores do grupo e outros utilizadores do sistema.
$ chmod 640 arquivo.sh
Dá acesso de leitura e escrita para o dono do arquivo, para os utilizadores do grupo o acesso somente a leitura do arquivo e para os outros utilizadores do sistema nega qualquer tipo de acesso ao arquivo.
Agora que já acabei espero que tenham ficado mais um bocado esclarecidos acerca disto!
O FOSSwire produziu uma lista de comandos frequentes do Linux, numa única página, para facilitar a memorização e permitir a referência de comandos, para quem ainda não domina os recursos básicos da shell.
O guia está sob uma licença Creative Commons que, embora não seja livre, permite alteração. O guia já está traduzido para português!
O sucessor do famoso Wolfenstein 3D (wolf3d para os íntimos) o Enemy Territory é um jogo multiplayer promocional do game Return to Castle Wolfenstein.
Não é um jogo novo, mas é muito bem feito e ficou muito famoso entre os utilizadores Linux. Todavia, ele guarda uma pequena dificuldade: o seu processo de actualização. Aplicar o patch de actualização para a versão 2.60b e sair a jogar não é tão fácil; isso por conta da falta de informações. Esta dica para ajudar a actualizar sem problemas.
Wolfestein Enemy Territory é um FPS (First Person Shooter) multiplayer que é muito conhecido no Linux, já que é um dos poucos jogos do género que foi lançado com igual atenção tanto para Mac e Windows, quanto para Linux. Ele foi lançado para promover o Return to Castle Wolfenstein, a continuação do famoso Wolfenstein 3D (o primeiro jogo de tiro em primeira pessoa). Principalmente pelo facto de poder ser utilizado gratuitamente o Enemy Territory acabou ganhando mais destaque entre os usuários do que o jogo principal.
Há centenas de servidores para jogos on-line em todo o mundo. Normalmente os servidores exigem que o jogo esteja actualizado para a sua última versão – a 2.60b, lançada em 2006 -, o problema é que não há como fazer download da última versão directamente, isso deixa o processo um pouco mais chato para quem está costumado apenas com “avançar, avançar, sim, concluir”.
Para instalar o jogo é preciso fazer o download da versão 2.60 e o patch de actualização para a versão 2.60b, depois de instalar o jogo (através do assistente), aplica-se o patch. Até aí tudo bem, mas há ainda outro problema, o Punkbuster identifica a aplicação do patch como uma violação da integridade do jogo (como se você estivesse hackeado o jogo para ganhar vantagens ilícitas – o popular cheater). O Punkbuster é um programa auxiliar que identifica jogadores trapaceiros, para que os servidores possam expulsa-los.
A maioria dos servidores exigem que se use o Punkbuster. Ou seja, quando actualiza o jogo é considerado trapaceiro pela maioria dos servidores que passam a não aceitar a sua conexão, tornando impossível jogar o ET; caso não actualize, não conseguirá jogar também.
O problema está no facto de que a actualização do jogo não implica a actualização do Punkbuster. A partir do momento que o Punkbuster é actualizado, passa a reconhecer a nova versão do jogo sem problemas.
Para instalar e actualizar o ET no Linux sem problemas, siga os passos:
Faça download do arquivo de instalação do jogo (mais ou menos 260MB) clicando aqui;
Faça download do patch de atualização para 2.60b clicando aqui;
Como root vá até a pasta onde fezo download do arquivo do jogo e execute os seguintes comandos: # chmod +x et-linux-2.60.x86.run
# ./et-linux-2.60.x86.run
A partir daí é só seguir o assistente de instalação;
Copie os arquivos et.x86 e etded.x86 que estão compactados no arquivo do patch para a pasta do jogo (/usr/local/games/enemy-territory) substituindo os arquivos existentes.
Até aí tudo bem, o patch foi aplicado e o ET já está na versão 2.60b, agora é actualizar o Punkbuster. Para isso entre na pasta do Punkbuster (/usr/local/games/enemy-territory/pb) e execute o arquivo pbweb.x86. Como serão feitos os downloads dos arquivos adicionais da Internet, esse passo pode demorar um pouco. Caso já esteja aberto o jogo antes de actualizar o Punkbuster é preciso actualizar os arquivos na pasta do utilizador também. Para isso copie o arquivo pbweb.x86 para a pasta ~/.etwolf/pb e execute-o novamente.
A posição da Microsoft sobre os formatos standard é mais que conhecida e nem vale a pena estar a esgrimir argumentos pois os mesmos já foram amplamente expostos, no entanto, também não podemos deixar os utilizadores do pacote MS Office estarem nas trevas e sem possibilidade de ter uma interoperabilidade com o formato standard por excelência, o ODF.
Assim, existem disponíveis para quem estiver interessado conversores entre o ODF e o OpenXML, por exemplo este (MS/Novell) e este (Sun). Como o nome destes projectos deixa transparecer, permitem interoperabilidade entre o standard genuíno e o “desvio”.
Diremos que estes conversores são apenas um inicio, pois a fuga só ficará completa quando realmente se estiver a usar a 100% um pacote office baseado no ODF (OpenOffice, StarOffice, KOffice). Por isso e aproveitando a embalagem, deixo aqui 3 cases studies sobre migrações de Microsoft Office para OpenOffice. E já agora, um guia de migração.
Para aqueles que não conseguem tirar as sequelas que o Windows deixou, aí vai uma dica de como deixar o seu GIMP parecido com o Adobe Photoshop… GIMP?? Ahh… desculpas… GIMP é um dos mais populares programas de edição de imagens para Linux… falando na língua dos “sequelados”, o mais parecido com o Photoshop.
Para quem usa o Ubuntu ele pode ser encontrado no repositório de arquivos que fica no menu “Aplicativos” / “Adicionar/Remover Aplicações”. Pra quem não usa o Ubuntu, pode fazer o download do GIMP através do link abaixo:
Bem, já com o GIMP devidamente instalado, será necessário baixar também um outro pacote que se chama gimpshop. Esse pacote pode ser encontrado no site abaixo:
Esta dica é destinada a usuários iniciantes que desejam personalizar a aparência do player XMMS. Segue-se abaixo o comando para incluir mais skins para o XMMS:
# apt-get install xmms-skins
Pronto. Os skins foram instalados. Basta abrir o player XMMS e mudar a aparência.
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